E para coroar a semana violinística brasileira, Joshua Bell também faz apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Para quem ama os Stradivari, Amatti e Guarneri, não há melhor época do ano. Se somarmos isto à recém ocorrida Folle Journée mozarteana no Rio da Janeiro, chegamos numa agenda de concertos realmente especial. Pena que isto não seja durante o ano inteiro e nem todo ano. Apesar de termos mais ou menos 150 concertos mensais no Rio e 180 em São Paulo, na minha opinião, ainda estamos muito longe dos verdadeiros centros da música erudita, como Nova York, Londres, Helsinki, Berlim, etc. Faltam orquestras, falta público, faltam conservatórios.
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