O regente Alan Gilbert finalmente estreou na direção da Filarmônica de New York. Um começo desapontador, diz o Washington Post. Estreou com uma obra contemporânea de Maguns Lindberg e a Fantástica de Berlioz. Acharam-na destituída de Romantismo e emoção.
Deixem-no trabalhar um pouco, digo eu. Este mundo não é cheio de Dudaméis que arrebatam à primeira vista (ou audição). Dêem tempo ao tempo...
PS: Em tempo, New York Times foi muito positivo e Los Angeles moderadamente positivo quanto a estreia.
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