A OSESP lançou a sua temporada 2010 sem muito estardalhaço. Acho que seria deselegante fazer uma análise em foro público na internet, mas ressalto alguns pontos: inclusão de 3 ou 4 outras orquestras na série de assinaturas, como Camerata Fukuda e Filarmônica de Minas Gerais; poucos grandes solistas e muitos ainda desconhecidos no Brasil. Dentre o grandes pode-se citar Zukerman, Josefowicz, Freire, Meneses e Petra Lang. Muito repertório novo para o Brasil, o que é sempre uma faca de dois gumes. Músicos e platéis terão de aprender um novo repertório.
Importante também lembrar que a orquestra está sendo duramente criticada por aumentar os preços das assinaturas e dar um "puxão de orelhas" nos assinantes que não estão comparecendo aos concertos nem doando seus ingressos. Problemas reais mas que foram resolvidos de maneira um pouco desajeitada na minha opinião pessoal.
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