Hoje teremos o terceiro e último concerto com a Staatskapelle Berlin regida por Daniel Barenboim. O que ele faz com a orquestra é inacreditável, especialmente em termos de dinâmica. Ele leva a orquestra em crescendos de tal sutileza que remetem a pequenos grupos de câmara. E depois retorna de um tutti bombástico a um silêncio absoluto, unicamente com a reverberação da sala para nos lembrar onde estavam no instante anterior.
Só um mágico para ignorar completamente a inércia sonora dos 120 músicos sobre o palco. E as suas trompas Wagnerianas, só para confirmar que a música erudita realmente mora na Alemanha.
Imagens do concerto de ontem, com Schoenberg e a Oitava de Bruckner no programa.
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